sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Luz no fim do túnel


Foi num breve momento, onde me deparei com a presença de uma laterna de prata ao meu lado, quase me implorando para que eu faça algo com ela; eis o que resultou. Mas isso é apenas um pretexto para elucidar o quão é importante ter a presença singela de uma luz em volta de tamanha escuridão. A luz mostra a sabedoria, uma chance de se ter esperança, a válvula de escape para esclarecer sua mente e a tornar numa alma em perfeito estado de paz...Luz, coma todos!



Andreas

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Éramos

     Um sorriso, um abraço, uma lágrima. Posso ouvi-la dizer meu nome, meu amor. “Sentes meu coração? Aquele que foi teu um dia, meu eterno anjo?” Não há nada além do silêncio agora. Esse é o nosso adeus? Um adeus. Nunca pensei que haveria essa palavra em nossa história. “Se lembra de quando nos conhecemos? Sim, foi ali mesmo naquela praça, naquele banco, naquela chuva...” Nós éramos eternamente felizes (lembra-te?). Tu, com teu jeito de criança à espera de um pequeno pedaço de doce, me conquistastes, sem escalas, sem querer. Tu, com teu jeito tímido de ser, dizia sempre: “Tu sempre estarás aqui comigo?” Eu, apagando a ponta do cigarro em um lugar qualquer, só a abraçava, e cantava Elis Regina para ela. Tu me fizeste prometer que eu tentaria encontrar meu caminho de volta nesta vida. E cadê tal caminho? Ainda não o encontrei. Ás vezes me encontro perdida por aí, sem razões ou motivos para continuar. E esse adeus... Meu amor, minha flor, ainda não compreendo o motivo desse nosso adeus. Fora a falta. Falta do mundo, falta de nós. Falta de... Cansei! De nada irá adiantar eu enumerar as “faltas”; o fato é: o adeus chegou, e ele é pra valer. O fato também é: junto com essas lembranças, eu vejo o teu sorriso. Vejo o teu olhar, triste, e ao mesmo tempo, risonho. Vejo-te, imperfeita na sua mais bela perfeição. Vejo-to, e isso basta. Todas as minhas lembranças te mantêm próxima. E agora, quem decidiu mesmo esse adeus? “Se lembra de quando nos conhecemos? Sim, foi ali mesmo naquela praça, naquele banco, naquela chuva...” Nós éramos eternamente felizes (lembra-te?). Eternamente felizes...






Marília Buchacra.

domingo, 13 de novembro de 2011

oihdasohdoaskd

Na verdade, não existe nada, é tudo fruto do lobo frontal da sua origem carnal perpétua do mantra cósmico de onde provém toda cabala espiritual e afetiva. Subido na diagonal se vê o desnecessário carimbando sua nuca com doses de alucinógeo falsete que nem possui corpo físico, muito menos alguma fé na postura incorreta dos corretos. O sossego do nada, veio do caos aproximando pela angular maravilhosa e entornando da cumbuca de doces da astralidades. Cadê a significação nisto daqui? Não tem, isso é apenas uma sinopse da loucura real!